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26/01/2014

NUTRIENTES DOS SOLOS


O principal desafio na agricultura moderna é manter e/ou aumentar a fertilidade do solo, e uma das suas funções mais importantes, como suporte para o crescimento das plantas, é fornecer nutrientes essenciais, os macronutrientes e micronutrientes.
 Entretanto, o teor de nutrientes nos solos é perdido pela absorção das culturas, lixiviação e erosão do solo. Há também perdas de nutrientes (fósforo, por exemplo) por fixação nos óxidos de ferro presentes no solo, especialmente em solos altamente intemperizados.

Os nutrientes do solo são divididos em macro e micronutrientes, de acordo com o grau de utilização pelos vegetais. Macronutrientes são elementos químicos que ocorrem em níveis consideráveis em materiais vegetais ou em fluidos da planta, e são considerados os elementos: C, H, O, N, P, K, Ca, Mg e S, dos quais carbono, hidrogênio e oxigênio são obtidos a partir da atmosfera. Outros macronutrientes essenciais devem ser obtidos a partir do solo e, por isso, geralmente são adicionados como adubo.
 Já os micronutrientes são os elementos essenciais em níveis muito baixos e, geralmente são necessários para o funcionamento de enzimas essenciais. São eles: Fe, Mn, B, Mo, Cu, Zn, Cl e Co. Por isso, quando a fertilidade do solo é baixa, a produtividade das culturas é incrementada com o uso de fertilizantes, até que seja alcançado um máximo, após o qual a produtividade permanece estável ou decresce.

COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO DO SOLO

 O conteúdo de outros elementos como Ca, Mg, Na e K, depende da quantidade desde na rocha e da lixiviação que o solo tenha sofrido, uma vez que esses compostos são solúveis em água.
 O compartimento no solo, no qual os nutrientes estão disponíveis para as plantas, é denominado solução do solo.

 Para Raij, a absorção de elementos químicos pelas raízes das plantas dá -se a partir da solução do solo. Segundo Campbell et al., o conhecimento da composição química da solução do solo fornece subsídios importantes para o entendimento das alterações físicas e químicas advindas do uso e manejo e para o monitoramento das várias práticas de melhoramento do solo. Pode também auxiliar nas estimativas da taxa de intemperismo, na taxa de ciclagem dos elementos químicos e no influxo e lixiviação de nutrientes no campo.


A solução no solo é fase líquida do solo que contém nutrientes dissolvidos provenientes dos processos químicos e bioquímicos do solo, da hidrosfera e da atmosfera. A solução do solo representa a fonte imediata de nutrientes às plantas.

COMO OCORRE A TROCA DE NUTRIENTES ENTRE A SOLUÇÃO DO SOLO E FASE SÓLIDA?

 É um processo que depende da concentração da solução do solo, que, por sua vez, depende da solubilidade dos compostos químicos nas plantas. É tudo uma questão de equilíbrio.

 Os nutrientes que se encontram adsorvidos na fase sólida mineral do solo vão sendo liberados para a solução do solo à medida que ocorre a absorção deles pelos vegetais. A capacidade do solo em suprir nutrientes às plantas está ligada ao teor do nutriente disponível na fase sólida. Por isso, há necessidade de reposição dos nutrientes da solução do solo por meio da liberação destes da fase sólida, pelo processo de intemperismo. Entretanto, essa liberação é muito lenta e depende do mineral primário predominante. Nos solos tropicais, predomina o quartzo na fração grosseira, que é um mineral muito resistente ao intemperismo e pobre em nutrientes. Outros minerais primários, como micas e feldspatos, presentes em solos mais jovens e nas camadas mais profundas, podem representar uma importante fonte de nutrientes a longo prazo.

FATORES QUE AFETAM O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS E A DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES NO SOLO.

Muitos atributos do solo, da planta, dos sistemas de manejo e do clima afetam, direta ou indiretamente, o ecodesenvolvimento dos vegetais.

Entre os fatores do solo, vamos detalhar os mais importantes:

  • Textura e Estrutura - são atributos físicos do solo ligados a propriedades importantes, como densidade, espaço poroso, umidade e taxa de infiltração de água, erodibilidade e compactação. Essas propriedades podem inibir o crescimento das plantas caso o manejo do solo não seja adequado.


  • Umidade do Solo - a água é fator importante no processo de absorção de nutrientes pela planta.


  • Material de Origem - Tem relação direta com o tipo e com os teores dos elementos minerais no solo liberados pelo intemperismo. Assim, a composição mineralógica determina maior ou menor disponibilidade de elementos essenciais para as plantas.


  • PH do Solo - Grande parte dos solos agrícolas das regiões tropicais e subtropicais apresenta limitações ao crescimento de mutas culturas em virtude dos efeitos da acidez excessiva, que contribui para a baixa fertilidade natural . O PH é o fator que mais afeta a composição da solução do solo.


  • Teor de Matéria Orgânica - Produzida pela decomposição de restos vegetais e animais, os compostos orgânicos atuam direta e indiretamente sobre a fertilidade do solo. É fonte de nutrientes para as plantas (N, S, P), aumenta a CTC do solo por contribuir com cargas negativas e regula a disponibilidade de vários micronutrientes, como cobre, manganês e zinco, bem como a atividade de metais pesados e elementos fitotóxicos.


MACRONUTRIENTES

Nutrientes são elementos que ocorrem em maiores concentrações nas plantas, e incluem carbono, hidrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. O carbono, o hidrogênio são obtidos da atmosfera; os outros macronutrientes essenciais devem ser obtidos do solo. Desses, o nitrogênio, o fósforo e o potássio são os mais facilmente perdidos no solo e geralmente, são adicionados como fertilizantes. A composição química dos solos é bastante variável, entretanto é possível estimar as porcentagens médias em que os macronutrientes normalmente ocorrem.

CÁLCIO

Solos deficientes em cálcio são relativamente incomuns, pois este constitui o quinto elemento em abundância na crosta terrestre (3,6%) . É  encontrado em calcita, gesso, conchas de ostras e corais, e os minerais primários ricos em cálcio são a anortita e os piroxênios.
A aplicação de calcário em solos ácidos fornece cálcio adequadamente para as plantas. No entanto, a absorção de cálcio pelas plantas e a lixiviação por ácido carbônico pode levar à deficiência de cálcio no solo. Solos ácidos podem ainda conter um nível apreciável de cálcio que, devido à concorrência do íon hidrogênio, não esta disponível para as plantas. Em solos alcalinos, a presença de elevados níveis de sódio, magnésio, potássio e cálcio, por vezes, produz deficiência de cálcio, pois esses íons podem competir com o cálcio pela disponibilidade às plantas.

O cálcio é absorvido pelas plantas na forma iônica Ca2+ e transportado para as folhas, nas quais se torna imóvel na forma não solúvel em água. É um elemento que influi indiretamente no rendimento das culturas, por melhorar as condições de crescimento das raízes, estimular a atividade microbiana, auxiliar na disponibilidade do micronutriente molibdênio (Mo) e na absorção de outros nutrientes, além de reduzir o NO3 - na planta. Não há relatos de toxidez por Ca na planta, e o sintoma de deficiência mais comum é o pequeno crescimento das raízes.

NITROGÊNIO

















A matéria orgânica é uma importante fonte de nitrogênio no solo, por isso seu ciclo encontra -se ligado à introdução de resíduos orgânicos de origem animal ou vegetal, que, ao sofrerem decomposição pelos micro -organismos, liberam nitrogênio para a solução do solo e, a partir daí, podem ser utilizados por plantas em crescimento. Este processo de decomposição da matéria orgânica é um processo acidificante do solo, pelo qual se forma nitrito (NO2 -) altamente tóxico para as plantas. O nitrito tem vida curta no sol, transformando -se rapidamente em nitrato (NO3-) na presença de oxigênio e do micro-organismo Nitrobacer sp.

O QUE SÃO RIZÓBIOS ?

 Os rizóbios são bactérias benéficas presentes no solo que são atraídas para as raízes das plantas leguminosas, ou seja, aquelas que produzem vagens, como o feijoeiro e a soja. Essas bactérias, uma vez em contato com as raízes do feijoeiro, por exemplo, induzem a formação de pequenas bolinhas, chamadas de nódulos. No interior do ar por essas bactérias. Esse processo de aproveitamento do nitrogênio, e permite que o agricultor economize na adubação nitrogenada. O nitrogênio é um dos nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas e, normalmente, é fornecido para as culturas por meio da adubação com ureia, sulfato de amônia, esterco ou outras formulações do tipo NPK. No entanto, o ar que respiramos contém quase 80% de nitrogênio, na forma  de gás, esse pode ser aproveitado pelas plantas por meio do trabalho dos rizóbios, que absorvem esse elemento do ar, transformando -o em aminoácidos ou outros compostos que podem ser utilizados na nutrição nitrogenada do vegetal. Esta associação do rizóbio com as raízes das leguminosas é chamada de simbiose. O rizóbio utiliza os carboidratos provenientes da fotossíntese da planta hospedeira para gerar a energia necessária para promover o processo de fixação biológica de nitrogênio. Por outro lado, a planta beneficia -se do nitrogênio fixado pela bactéria na síntese de suas proteínas.

FÓSFORO


O fósforo (P) é essencial para o crescimento e desenvolvimento dos organismos vivos. Em sistemas agrícolas, a adubação com fósforo nos solos, geralmente, é necessária para a reconstituição do fósforo nos solos, geralmente, é necessária para a reconstituição do fósforo removido pelas culturas colhidas ou perdido pela erosão do solo ou pela erosão. As perdas de fósforo são, em geral, significativas no ambiente solo, pois pode aumentar o crescimento de algas e plantas aquáticas a níveis indesejáveis, causando eutrofização de cursos de água.
A concentração de fósforo na solução do solo é amplamente controlada pela mineralização e imobilização do fósforo orgânico compreende entre 30 e 65% do total de fósforo no solo, dependendo do tipo de solo, e inclui ésteres fosfatos, ácidos nucleicos, fosfolipídios e outros ésteres.

VOCÊ SABIA !

O antagonismo pode ser definido como o efeito contrário produzido por um elemento sobre o outro. Exemplo: quando a presença de um elemento no meio diminui a absorção de outro, como no caso do cálcio e do cobre. Normalmente, o antagonismo entre nutrientes -macro e micro causa o surgimento de sintomas de deficiência no nutriente exigido em menores quantidades. Portanto,  a  deficiencia que deve surgir será a do micronutriente.

Já o sinergismo ocorre quando a presença de um nutriente aumenta a absorção de outro. Exemplo: o magnésio aumenta a absorção do fósforo.


31/12/2013

LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

Levantamento arquitetônico é nada mais do que fazer as medições do ambiente manualmente em um papel e logo converte-lo em um projeto, e para um levantamento arquitetônico é necessário papel, trena, régua, caneta e ajuda de alguns companheiros.

Abaixo está uma pequena demonstração:

PLANTA BAIXA

VISTA 1

VISTA 2

VISTA 3

VISTA 4

Logo é só passar para o projeto.
Obs: em vistas não se coloca cotas na vertical.

PLANTA BAIXA

VISTA 1

VISTA 2

VISTA 3

VISTA 4
Obs: nessa vista eu errei no rodapé, é 0.30 x 0.08






26/12/2013

Área no mapa

Qual a área de uma chácara que tem forma retangular e aparece em um mapa de escala 1: 600 com 6 cm de base ?

Resolução:

At = E^2 . Ad

At = área do terreno (m^2)
E = escala
Ad = área do desenho (cm^2)

Ad= 6.4 = 24 cm^2

At = 6000^2 . 24 cm^2
At = 36000000 / 10000
At = 86.4000

21/12/2013

GEOMETRIA ANALÍTICA

EXERCICIOS DE VETORES

1) Determinar a, de modo que o ângulo A do triangulo ABC, seja 60°. Dados A(1,0,2) B(3,1,3) e C(a+1,-2,3)

Resolução:

AB= B-A= (2,1,1)
AC= C-A= (A,-2,1)


<AB, AC> = (2,1,1) . (a,-2,1) = 2a, -2, +1
<AB, AC> = 2a-1


2) Sejam os vetores a= (1,-m,-3)  b= (m+3,4-m,1) e   c= m,-2,7) determine m para que   a.b= (a+b) . c

Resolução:

a= (1,m,-3)
b= (m+3,4-m,1)
c= (m,-2,7)

a.b = (a+b).c
a.b = 
a.b=//


a+b = (1, -m, -3)+(m+3, 4-m,1)
a+b =  (m + 4,4 -2m, -2) . (m-2, 7)
(a + b).c  =  + 4m -8+ 4m -14   
        = -3m+  =  + 8m -22
        = -3m - 8m = -22
        = -11m = -22
   m = -22 / -11
   m= 2 //


6) O vetor U= (-1,-1,-2) e V= (2,-3,4) calcular:

a) A área do paralelogramo determinado por U e V
b) A altura do paralelogramo relativa à base definida pelo vetor U

Resolução:

A= |U x V| =   i   j  k
                      1 -1 1      Determinante= -i -2j - k
                      2 -3 4


b)

A= b . h

A= raiz de 6
b= raiz de 3
h= ?


10) Determine a altura do tetraedro ABCD, onde A= (1,3,1)  B=(0,-2,4) C= (2,1,-3)  e D= (0,-6,0).

Resolução:

 AB= B-A= (-1,-5,3)
AC= C-A= (1-2,-4)
AD= D-A= (-1,-9,-1)

-1 -5  3
 1 -2 -4
-1 -9 -1

Determinante = -24 = 24

Volume = Ab . h / 2

V = (1/6) . 24 
V= 4u

h= ?
v= 4
Ab= raiz de 726





19/12/2013

Geometria analítica

Volume do paralelepípedo
Volume do tetraedro

Determine o volume do paralelepípedo que tem 3 arestras MN, MP, MQ sendo m(-1, 1, 2) n (-2, 1, 1) e q (1,3,2)

mn= n-p (3,0,-1)
mp= p-n (-1,0,-1)
mq= q-m (2,2,0)

 3 0    -1
-1  0  -1      D= 8u
 2  2    0


Determine o volume do tetraedro ABCD cujos vértices são A= (1,1,-1)   B= (2,2,-1)  C= (3,1,-1)  e  D= (2,3,1)

Solução:

<U> AB = B-A (1,1,0)
<V> AC = C-A (3,1,-1)
<W> AD = D-A (2,3,1)

[U,V,W] = 1/6 .  |1 1 0|
                           |2 0 0|   D= -4
                           |1 2 2|


[U,V,W] = 


8) Um tetraedro ABCD tem volume 3 u.v sendo A = (4,3,1)  B = (6,4,2)  e C = (1,51) determine o vértice D   E  OX.

Solução:

D  E  OX =  D (x,0,0)    sempre que se referir em D  E OX está se referindo em x, y, z 
por exemplo:
x = (x,0,0)
y = (0,y,0)
z = (0,0,z)

logo:

AB = B-A = (2,1,1)
AC = C-A = (-3,2,0)
AD = D-A = (x-4,-3,-1)

Determinante = - 2x +10


Vt = 1/6 . Vp

3 = 1/6 . |-2x + 10|    fazendo a função modular fica:

3.6 = 2x -10
18+10 = 2x
x = 28 / 2
x = 14

ou 

3.6= |-2x +10|

18= -2x +10
18-10 = -2x
8 = -2x
8 / -2 = x
-4 = x         como não existe volume negativo x = 4

RUMOS E AZIMUTES

PROPRIEDADES DE RUMOS E AZIMUTES



Para aprender a calcular RUMOS e AZIMUTES segue abaixo um bom exemplo:

1° Você deve conhecer o gráfico do quadrante:



2° Praticando uns exercícios de aprendizagem

Transforme os azimutes e rumos e os rumos em azimutes.


Obs: para calcular tanto rumo para azimute você deve seguir as propriedades e saber o que significa aqueles pontos.

° = graus
' = minutos
" = segundos

Resolução Azimute:

Como o azimute está no primeiro, não precisa fazer calculo então 1Q = 30º 30" 20"

2Q = Como 283° está no 4Q logo 


3Q =  Como 231° está no 3Q logo 


4Q = Como 101° está no 2Q logo 

Então a conclusão será:

IQ  = 30° 30' 30" NE
IIQ = 76° 34' 20" NW
IIIQ = 51° 15' 15" SW
IV = 78° 29' 45"


Resolução o rumo -> azimute

IQ = Como 50° NW está no IVQ logo:

IIQ = Como 65° NE está no IQ não precisa fazer calculo 

IIIQ = Como 89° SE está no IIQ logo: 

IQ = Como 35° SW está no IIIQ logo:

Então:

IQ = 309° 44' 35"
IIQ = 65° 20' 20"
IIIQ = 90° 39" 35"
IVQ = 215° 30' 40"









18/12/2013

GEOMETRIA ANALÍTICA / Ângulo entre vetores

1) Determine o ângulo entre a diagonal de um cubo e uma de suas arestas conforme a figura.


Solução:

U= (1,0,0)
V=(1,1,1)

<U,V> = (1.1 + 0.1+ 0.1)
<U,V) = 1

U== 1

V=

arc cos θ


2) Dado o tetraedro de arestas OA, OB e OC, conforme a figura abaixo, sabemos que: OA = (x, 3,4)  OB= (0,4,2) e OC= (1,3,2). calcule o valor de x para que o volume desse tetraedro seja igual a 6 u.v
sabemos que o volume Vt do tetraedro é dado por:
Vt = 1/6 ||<OA X OB, OC>||

Solução:

Vt = 1/6 ||<OA X OB, OC>||

                |x 3 4|
Vt = 1/6 . |0 4 2|         D= 2x - 10
                |1 3 2|


Vt = 1/6 <2x - 10>

6 = 1/2 + (2x - 10)

12 = 2x - 10

12 + 10 = 2x

x = 22 / 2

x = 11

13/12/2013

Geometria Analítica

Volume do paralelepípedo



Determine o volume do paralelepípedo de arestas AB, AC e AD, sendo A= (2,1,3) , B= (3,2,3) e 
D= (1,2,3)


Solução:
U = AB = (0,6,1)
V = AC = (1,1,0)
W= AD = (-1,-3,0)   fazendo seu determinante

Volume= [ U,V,W ] | 0  6  1|
                                | 1   1 0|
                                |-1 -3 0|

Volume = 2 u.v

Matrizes

Escreva a matriz A= (aij) nos seguintes casos:

a) A e uma matriz do tipo 3 x 4 com:


aij = -1 para i = 2j

aij = a para i ≠ 2j


b) A é uma matriz quadrada de 4 ordem com:

aij = 0 para i + j = 4

aij = -1 para i + j ≠ 4

Resolução:
a)

Na letra a   aij = -1 para i = 2j  é para fazer o dobro, então :


a11 a12 a13 a14     |a  -1  a  a

a21 a22 a23 a24  = |a   a  a  -1

a31 a32 a33 a34     |a   a  a   a


Resolução da letra b
b)


a11 a12 a13 a14

a21 a22 a23 a24

a31 a32 a33 a34   =

a41 a42 a43 a44


-1 -1  0  -1

-1  0 -1  -1

0  -1 -1  -1

-1 -1 -1  -1

12/12/2013

FUNCÃO E POTENCIA // Algoritmo e programação

algoritmo "38"
// Faça um algoritmo que leia 2 valores inteiros e positivos: X e Y.
// O algoritmo deve calcular e escrever a função potência XY.
var
x,y: inteiro
expoente: real
inicio
expoente <-0
escreval("Informe o valor X (onde X é a base)")
leia(x)
escreval("Informe o valor Y (onde Y é o expoente)")
leia(y)
se y=0 entao
escreval("Esta função tem o valor de: (1)")
senao
se y=1 entao
escreval("A função de f(",x," ) é=", x)
senao
expoente <-x^y
escreval("A função de F(",x," ) é=", expoente)
fimse
fimse



fimalgoritmo

MATRICULA DE ALUNOS // Algoritmo e programação

algoritmo "Matricula de Aluno (a)"
// Faca um algoritmo que: Le os seguintes dados de 10 Aluno (a)s de uma turma de ¡§Algoritmo e Programacao¡
//matricula, nome e a nota de cada um dos dois bimestres (nota bimestral);
// Calcula a media semestral de cada Aluno (a);
// Mostra na tela a lista de Aluno (a)s (matricula, nome e media)
//que foram aprovados sem exame e a respectiva media semestral (um Aluno (a) e aprovado se sua media semestral for maior ou igual a 7);

// Mostra na tela a lista de Aluno (a)s (matricula, nome e media) que foram reprovados sem direito a fazer o exame final
//(caso media semestral seja menor que 4);
//Solicita a nota do exame de cada Aluno (a) que precisou fazer o exame.
// Entao calcula a media final destes Aluno (a)s. Apresenta ao final, a matricula, nome, media e situacao final
//(aprovado¡¨, se media maior ou igual a 6 e ¡§reprovado¡¨, caso contrario)
var
m1: inteiro
a1: caractere
n1, n2, media, mediafinal, notaexame : real

inicio
para m1 de 1 ate 10 faca
escreval
   escreval ("MATRÍCULA SOMENTE NÚMEROS:")
   leia (m1)
   escreval ("Nome do Aluno (a):")
   leia (a1)
   escreval ("Nota do [1°] bimestre / nota do [2°] bimestre:")
   leia (n1,n2)
   media <- (n1+n2)/2
   se (media >=7) entao
   limpatela
      escreval ("Aluno (a) (a): [",a1, "] Matricula: [",m1, "] média obtida [",media, "] está aprovado (a)")
   fimse
   se (media <4) entao
      escreval ("Aluno (a): (a) [",a1, "] Matricula: [",m1, "] média obtida [",media, "] está reprovado (a)")

   fimse
   se (media >=4) e (media <=6.99) entao
   limpatela
      escreval ("Exame final")
      escreval ("Digite a nota do exame final")
      leia (notaexame)
      mediafinal <- (notaexame + media)/2
      se (mediafinal >=6) entao
      limpatela
         escreval ("Aluno (a): [",a1, "] Matricula= [",m1, "] Média final= [",mediafinal, "] Aprovado no exame no final:")
      senao
         escreval ("Aluno (a): [",a1, "] Matricula= [",m1, "] Média final= [",mediafinal, "] Reprovado no exame final")
      fimse
   fimse
fimpara

fimalgoritmo

11/12/2013

IPTU // Algoritmo e programação

algoritmo "22"
// Em certo municipio, 30 proprietarios de imoveis estao em atraso com o pagamento do IPTU.
// - Escreva um algoritmo que calcule e escreva o valor da multa a ser paga por estes proprietarios,
//- considerando que:
//-Os dados de cada imovel
//- (identificacao,
//- valor do imposto
// e numero de meses em atraso)
//- deverao ser lidos do usuario.
//- As multas devem ser calculadas no valor de 1% por mes de atraso.
//- O algoritmo deve exibir: a identificacao de imovel,
//- valor do imposto,
//- a multa a ser paga e o total devido pelo proprietario (imposto + multa).
var
atraso: inteiro
multa, iptu, total: real
prop, imovel, ident: caractere

inicio
para atraso de 1 ate 30 faca
escreval ("NOME DO PROPRIETÁRIO (a)")
leia (prop)
escreval ("Dados do imóvel:")
leia (imovel)
escreval ("Número de [Identificação]")
leia (ident)
escreval ("Valor do IPTU")
leia (iptu)
escreval ("Meses em atraso")
leia (atraso)
multa <- (0.01 * atraso)
total <- (iptu + multa)
limpatela
escreval ("Imóvel: ",ident, " multa a ser paga ",multa, " R$")
escreval ("Total a ser pago pelo proprietário (a): ",prop, " é de: ",total, " R$")
escreval
fimpara

HIPOTENUSA // Algoritmo e programação

Faça um algoritmo que calcule a hipotenusa de um triangulo

algoritmo "Hipotenusa"
// Função :
// Autor :
// Data : 11/12/2013
// Seção de Declarações 
var oposto, adjacente, hipotenusa: real

inicio
escreval ("digite o cateto oposto")
leia (oposto)
escreval ("digite o cateto adjacente")
leia (adjacente)
hipotenusa <- raizq (oposto^2 + adjacente^2)
escreval ("Hipotenusa gerada é: ",hipotenusa)

// Seção de Comandos 
fimalgoritmo

MOD de 2 e 3 // Algoritmo e programação

algoritmo "43"
// Função :
// Autor :
// Data : 28/11/2013
// Seção de Declarações 
var
A, B, C, D:inteiro
inicio

escreval ("Digite [4] números")
leia (A,B,C,D)

se (A mod 2= 0)entao
   escreval(A," é divisível por [2] ")
   senao
   se (A mod 3 = 0) entao
     escreval(A," é divisivel por [3] ")
     fimse
fimse

se (B mod 2 = 0) entao
    escreval(B," é divisível por [2] ")
    senao
     se (B mod 3 = 0) entao
      escreval(B," é divisivel por [3] ")
      fimse
fimse

se (C mod 2 = 0) entao
   escreval(C," é divisível por [2] ")
   senao
     se (C mod 3 = 0) entao
      escreval(C," é divisivel por [3] ")
      fimse
fimse

se (D mod 2= 0) entao
   escreval(D," é divisível por [2] ")
   senao
     se (D mod 3 = 0) entao
      escreval(D," é divisivel por [3] ")
      fimse
fimse

fimalgoritmo

FATORIAL DE UM NÚMERO // Algoritmo e programação

algoritmo "40"
//Elabore um algoritmo que leia um número qualquer digitado pelo usuário
// e calcule seu Fatorial. (Exemplo: 5! = 5 x 4 x 3 x 2 x 1)
// Autor :
// Data : 13/11/2013
// Seção de Declarações 
var

n, i, fatorial: inteiro

inicio
// Seção de Comandos

escreva("Digite um numero: ")
leia(n)

fatorial<-1

para i de 1 ate n faca

fatorial<-fatorial*i

fimpara

escreval("O fatorial de ",n," é: ",fatorial)

fimalgoritmo

Numero positivo e negativo // Algoritmo e programação

algoritmo "37l"
// Escreva um programa que leia um número inteiro. Se o número lido for positivo,
// escreva uma mensagem indicando se ele é par ou ímpar.
// Se o número for negativo, escreva a seguinte mensagem
//“Este número não é positivo”.
var
   num,resto : inteiro
inicio
   escreval("Digite um número")
   leia(num)
   resto <- num mod 2
   se ( resto = 0) entao
      escreva("O numero ",NUM, " é par e ")
   senao
      escreva("O numero ",num," é ímpar e ")
   fimse
   se ( num >= 0) entao
      escreval(" positivo.")
   senao
      escreval(" não é positivo.")
   fimse

fimalgoritmo

VOLUME // Algoritmo e programação

algoritmo "32 "
// Faça um algoritmo que determine o volume de uma caixa d’água cilíndrica,
// sendo que o raio e a altura devem ser fornecidos (lidos pelo teclado).
//Formula: V = PI * Raio^2 * Altura
var
raio,altura,volume:real
inicio
escreval("Digite valor do raio:")
leia(raio)
escreval("Digite valor da altura:")
leia(altura)
volume<- PI * raio^2 * altura
escreva("Volume do cilindro é:",volume, " Metros cúbicos")
fimalgoritmo

Horas trabalhadas // Algoritmo e programação

algoritmo "semnome"
// Função :
// Autor :
// Data : 13/11/2013
// Seção de Declarações

Escrever um algoritmo que lê o nome de um funcionário, o número de horas trabalhadas, o valor que recebe por hora e o número de filhos. Com estas informações, calcular o salário deste funcionário, sabendo que para cada filho, o funcionário recebe 3% a mais, calculado sobre o salário bruto.


var
nome: caractere
horas, filhos: inteiro
vhora, sal, salbruto: real
inicio
escreva ("Digite o nome do funcionário: ")
leia (nome)
escreva ("Digite o número de horas trabalhadas: ")
leia (horas)
escreva ("Digite o valor que ele recebe por hora: ")
leia (vhora)
escreva ("Digite o número de filhos que o funcionário tem: ")
leia (filhos)

salbruto <- vhora * horas
sal <- (filhos * 0.03 * salbruto) + salbruto

escreval

escreva ("Salário do funcionário ", nome, "é de: R$", sal," reais")

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SALÁRIO X FINANCIAMENTO // Algoritmo e programação

algoritmo "salario x financiamento"
//Faça um algoritmo que receba o valor do salário de uma pessoa e o valor
//de um financiamento pretendido. Caso o financiamento seja menor ou igual a 5
// vezes o salário da pessoa, o algoritmo deverá escrever "Financiamento Concedido";
// senão, ele deverá escrever "Financiamento Negado".
//Independente de conceder ou não o financiamento, o algoritmo escreverá depois a frase "Obrigado por nos consultar”.

var
salario,finan:real
inicio
Escreval("Digite o seu salario.")
leia(salario)
Escreval("Digite o valor do seu financiamento.")
leia(finan)
salario <-salario*5
se (salario >= finan) entao
   Escreval("Financiamento Concedido!")
senao
   Escreval("Financiamento Negado!")
fimse
Escreval("Obrigado por nos consultar.")
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100 VALORES // Algoritmo e programação

Faça um algoritmo que leia 100 valores e os escreva na ordem contrária à que foram digitados.

algoritmo "semnome"
// Função :
// Autor :
// Data : 13/11/2013
// Seção de Declarações 
var
num:vetor[1..100]de inteiro
i:inteiro
inicio
para i de 1 ate 100 faca
escreval("Informe um número:")
leia(num[i])
fimpara
para i de 100 ate 1 passo -1 faca
escreval(num[i])
fimpara
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NOTAS DE ALUNOS E TURMA // Algoritmo e programação

Elabore um algoritmo que permita ler 6 notas de alunos de uma turma e os respectivos nomes, identifique qual a nota máxima e a mínima e mostre quais os respectivos nomes dos alunos que as obtiveram.

algoritmo "20"
var
nota: vetor[1..6] de real
nome: vetor[1..6] de caractere
max,min: real
i: inteiro
inicio
max <- 0
min <- 10
Para i de 1 ate 6 faca
Escreval("Digite o nome do(a) aluno(a) ",i, ".")
Leia(nome[i])
Escreval("Digite a nota do(a) ", nome[i], ".")
Leia(nota[i])
se (nota[i]>max) entao
max <- nota[i]
fimse
se (nota[i]<min) entao
min <- nota[i]
fimse
fimpara
limpatela
Escreva("Nota máxima: ", max)
para i de 1 ate 6 faca
se (nota[i]=max) entao
Escreval(". Aluno (a): ", nome[i])
fimse
fimpara
Escreva("Nota mínima: ", min)
para i de 1 ate 6 faca
se (nota[i]=min) entao
Escreval(". Aluno (a): ", nome[i])
fimse
fimpara
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LEITURA DE 20 NÚMEROS // Algoritmo e programação

Faça um algoritmo para ler 20 números e armazenar em um vetor. Após a leitura total dos 20 números, o algoritmo deve escrever esses 20 números lidos na ordem inversa.

algoritmo "17"
// Função :
// Autor :
// Data : 10/11/2013
// Seção de Declarações 
var
indice: inteiro
p20: vetor [1..20] de inteiro

inicio
para indice de 1 ate 20 faca
p20 [indice] <- (indice)
fimpara
para indice de 20 ate 1 passo -1 faca
escreval (p20 [indice])
fimpara



// Seção de Comandos 
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CONCESSIONÁRIA CARANGO VELHO // Algoritmo e programação

A concessionária de veículos “CARANGO VELHO” está vendendo os seus veículos com desconto. Faça um algoritmo que calcule e exiba o valor do desconto e o valor a ser pago pelo cliente de vários carros. O desconto deverá ser calculado de acordo com o ano do veículo. Até 2008 - 12% e acima de 2008 - 7%. O sistema deverá perguntar se deseja continuar calculando desconto até que a resposta seja: “(N) Não” . Informar total de carros com ano até 2008 e total geral.

algoritmo "Carango velho"
// Função :
// Autor : Henrique de Amorim
// Data : 28/11/2013
// Seção de Declarações 
var
programa, opc: caractere
ano, total, total2000: inteiro
valor, valorFinal, desconto: real

inicio
// Seção de Comandos
programa <- "S"
enquanto programa <> "N" faca
    limpatela
    escreva("Digite o valor do carro: ")
    leia(valor)
    escreva("Digite o ano do carro: ")
    leia(ano)
    se ano <= 2000 entao
        desconto <- 0.12
        total2000 <- total2000 + 1
        total <- total + 1
    senao
        desconto <- 0.07
        total <- total + 1
    fimse
    desconto <- desconto * valor
    valorFinal <- valor - desconto
    escreval("O valor do carro com desconto é de: ",valorFinal)
    escreval("")
    escreva("Deseja continuar calculando? (S) Sim - (N) Não - ")
    leia(opc)
    escolha opc
        caso "S"
            programa <- "S"
        caso "N"
            programa <- "N"
        outrocaso
            programa <- "S"
            limpatela
            escreval("As opções disponíveis são apenas S ou N!!!")
            leia(opc)
    fimescolha
fimenquanto
escreval("Foram calculados",total2000," carro(s) com ano até 2000")
escreval("Total geral: ",total)

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FIBONACCI // Algoritmo e programação

algoritmo "sucessão de Fibonacci"
//Um matemático italiano conseguiu modelar o ritmo de crescimento da população
 //de coelhos através de uma sequência de números naturais que passou a ser
 //conhecida como sequência de Fibonacci. O n-ésimo número da sequência de
 //Fibonacci é dado por:
 //F1 = 1
 //F2 = 1
 //Fi = Fi - 1 + Fi - 2, para i > 2.
 //Por exemplo, os sete primeiros elementos são: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13.
 //Desenvolva um algoritmo que lê N e mostra o N-ésimo elemento da série.

var f1,f2,f3,f5,f8,f13,f21,f34,f89: inteiro

inicio
f1<-1+0
f2<-1+0
f3<-f1+f2
f5<- f2+f3
f8<- f3+f5
f13<-f5+f8
f21<-f8+f13
f34<-f13+f21
f89<-f21+f34
escreval (f1,f2,f3,f5,f8,f13,f21,f34,f89)
escreval ("O último termo é ",f89)


fimalgoritmo

Algoritmo e programação

algoritmo "11"
// Data : 26/11/2013
// Seção de Declarações
//A prefeitura de uma cidade fez uma pesquisa entre seus habitantes, coletando dados sobre o salário e número de filhos.  A prefeitura deseja saber: ·
// a) média do salário da população;
// b) média do número de filhos;
// c) maior salário;
// d) percentual de pessoas com salário até R$250,00.

var
salario, filhos, mediasalario, mediafilhos, totalsalario, maiorsalario : real
quantidade250, totalfamilia, totalfilhos, percentual :real

inicio
mediasalario <-0
mediafilhos <-0
maiorsalario <-0
quantidade250 <-0
totalfamilia <-0

escreval ("Digite a quantidade de filhos")
leia (filhos)
escreval ("Digite o salário da familia")
leia (salario)
enquanto (salario >0) faca

totalsalario <- totalsalario + salario
totalfilhos <- totalfilhos + filhos
totalfamilia <- totalfamilia + 1
se (salario > maiorsalario) entao
maiorsalario <- salario
fimse

se (salario <= 250) entao
quantidade250 <- +1
fimse
limpatela

escreval ("PARA SAIR DIGITE A QUANTIDADE DE FILHOS E O SALÁRIO COM O VALOR [0]")
escreval ("Digite a quantidade de filhos")
leia (filhos)
escreval ("Digite o salário da familia")
leia (salario)

mediasalario <-totalsalario / totalfamilia
mediafilhos <- totalfilhos / totalfamilia
percentual <- quantidade250 * 100 / totalfamilia
escreval ("A média de salário da população é de R$ ",mediasalario)
escreval ("A média de filhos por familia é de : ", mediafilhos)
escreval ("O maior salário encontrado foi de R$ : ",maiorsalario)
escreval ("O percentual de familias com salário de até R$ 250,00 reais é de :",percentual)
fimenquanto
fimalgoritmo