DISCUSSÃO DE SISTEMAS LINEARES

Discuta o sistema abaixo em relação aos parâmetros a e b:

[ 3x  +   2 by = 1
[ 12x  + 8y = a

Resolução:
Multiplica a primeira equação por (-4) e soma com a segunda, assim:

{ - 12x  - 8by = -4
{ 12x + 8y = a

-12x - 12x -8by  + 8y = -4 + a
-8by + 8y = -4 + a
(-8b + 8) y = -4 + a

Logo: é preciso que o coeficiente de y seja diferente de zero

- 8b + 8 ≠ 0
- 8b ≠ - 8
 b ≠ 1

Precisamos de 0y = 0, ou seja que o coeficiente de y seja igual a zero e que o valor apos a igualdade seja igual a zero também, dessa forma:

- 8b + 8 = 0
-8b = - 8
b = 1


- 4 + a ≠ 0
a ≠ 4

Resposta: {SPD para b ≠ 1; SPI para a = 4 e b = 1; e SI para a ≠ 4 e b = 1}

ACERVO TÉCNICO

Modelo de Acervo Técnico

CERTIDÃO DE REGISTRO DE ATESTADO

Modelo de Registro de Atestado

ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA

Modelo de Atestado de Capacidade Técnica

ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA

A empresa ________, inscrita no CNPJ sob nº __________, situada ______________________ (endereço completo), atesta para os devidos fins que a empresa ________(empresa requerente), inscrita no CNPJ sob nº________ , situada____________ (endereço completo), forneceu os materiais ou prestou os serviços abaixo especificados em plenas condições de uso, no prazo de entrega estabelecido.

Atestamos que tais fornecimentos ou prestações de serviços foram executado(a)s satisfatoriamente, não existindo em nossos registros, até a presente data, fatos que desabonem sua conduta e responsabilidade com as obrigações assumidas.

___________________________

Local/Data/Assinatura

OBS.: O documento deve ser redigido em papel timbrado da Pessoa Jurídica Pública ou Privada, datado e assinado pelo representante legal ou por um dos sócios da referida empresa atestadora. O atestado deve ser autenticado em cartório, ou ser apresentado original acompanhado da cópia, cuja autenticidade será conferida por servidor da Unidade do CADFOR - Secretaria de Administração do Estado de Pernambuco.

Nesse atestado deve-se comprovar a aptidão para o desempenho de atividades pertinentes, compatíveis em características, quantidades e prazos de acordo com o objeto social da empresa.

Esse atestado não pode ser fornecido por Pessoa Física.

Anotação de responsabilidade técnica

Modelo de Anotação de Responsabilidade Técnica ART

A Anotação de Responsabilidade Técnica-ART, tem por finalidade estabelecer que todos os contratos referentes à execução de serviços ou obras de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia deverão ser objeto de anotação no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – Crea-DF.

Conforme estabelece a Resolução nº 1.025, de 2009, do Confea, fica sujeito à anotação de responsabilidade técnica no Crea em cuja circunscrição for exercida a respectiva atividade:

•    todo contrato referente à execução de obras ou prestação de serviços relativos às profissões vinculadas à Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia; e

•    todo vínculo de profissional com pessoa jurídica para o desempenho de cargo ou função que envolva atividades para as quais sejam necessários habilitação legal e conhecimentos técnicos nas profissões retromencionadas.

A anotação é feita por meio do formulário eletrônico, disponível no sítio do Crea-DF na Internet. Nele são declarados os principais dados do contrato firmado entre o profissional e seu cliente (no caso de profissional autônomo), ou ainda entre o contratado e o contratante (no caso de profissional com vínculo empregatício).

2. QUEM DEVE REGISTRAR A ART

Quando possuir vínculo contratual com pessoa jurídica, cabe ao profissional registrar a ART e à empresa/instituição o pagamento do valor correspondente a esse serviço.

Devem registrar a ART todos os profissionais legalmente habilitados que exercem suas profissões em organizações que executam obras ou serviços de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia.

3. FUNÇÃO DA ART

Defesa da Sociedade

A ART é um instrumento indispensável para identificar a responsabilidade técnica pelas obras ou serviços prestados por profissionais ou empresas. A ART assegura à sociedade que essas atividades técnicas são realizadas por um profissional habilitado. Neste sentido, a ART tem uma nítida função de defesa da sociedade, proporcionando também segurança técnica e jurídica para quem contrata e para quem é contratado.

Para mais informações acesse: 
http://www.creape.org.br/web/crea-pe/art1
http://www.creadf.org.br/index.php/template/lorem-ipsum/o-que-e-art
http://www.crq4.org.br/art_geral
http://www.crea-sc.org.br/portal/index.php?cmd=guia-manuais-formularios-detalhe&id=26
http://www.youtube.com/watch?v=FqElAYUg6d4

EQUAÇÃO DE MATRIZES

Em R, a solução da equação é:

 2     x    3|
-2   -x    4|
 1    -3   x|

Resolução:

 2     x  3|  2   x
-2   -x  4| -2 -x
1    -3  x| 1   -3

2 (-x) . x + x.4 .1 . (-2) (-3) - {1 . (-x) . 3 + (-3) . 4 . 2 + x . (-2) . x} = 175
-2x^2 + 4x + 18 - (-3x - 24 - 2x^2) = 175
-2x^2 + 4x + 18 + 3x + 24 + 2x^2) = 175
7x = 175 - 42
7x = 133
x = 133/7
x = 19

S= {19}

OPERAÇÕES COM MATRIZES

Operações e igualdade

Sendo
[ 1   x ] + [ 3  6] = [ 4  18]
[2   5y]    [-1  3]     [1   -7]    o valor de 5xy/6 é igual a ?

Resolução:

[ 4  x+6 ] =  [ 4  18]
[1  5y+3]     [ 1   -7]

logo:
x + 6 = 18
x = 18 - 6
x = 12

5y + 3 = -7
5y = -7 -3
5y = -10
y = -2

então a questão pede:
5xy / 6

= 5 . 12 . (-2)
= -20

Operações com matrizes

OPERAÇÕES E IGUALDADE

Dadas as matrizes:

A= [ 2x + 1   -3y     -1 ]     e B= [ x    0]
      [     0         4     x+z]              [12   4]
                                                   [-1   6]

Se A = é a matriz transposta de B, o valor de  X, Y e Z é:

Resolução:
= [ x  12  -1]
                     [0    4    6]

fazendo A =

[2x+1   -3y    -1] = [x   12  -1]
[   0        4    x+z] = [ 0  4    6]

entao:

2x + 1 = x
2x -x = -1
x = -1

-3y = 12
y = -4

x + z = 6
-1 + z = 6
z = 6 + 1
z = 7

fazendo x, y e z
(-1).(-4).7 = 28

Leitura de Matriz 3X4

algoritmo "matriz 3 x 4"
// Autor : Henrique de Amorim
// Data : 03/12/2013
// Seção de Declarações 
 var

mtr: vetor[1..3,1..4] de real
i,j: inteiro
inicio
// Seção de Comandos
para i de 1 ate 3 faca
     para j de 1 ate 4 faca
          escreval("DIGITE UM NUMERO")
          leia (mtr[i,j])
     fimpara
fimpara
para i de 1 ate 3 faca
     para j de 1 ate 4 faca
          escreva(mtr[i,j],"   ")
     fimpara
     escreval("")
fimpara
fimalgoritmo

Soma Entre Vetores

algoritmo "soma de vetores"
// Autor : Henrique de Amorim
// Data : 03/12/2013
// Seção de Declarações 
var

v1: vetor[1..5] de inteiro
v2: vetor[1..5] de inteiro
v3: vetor[1..5] de inteiro
i, maior, menor: inteiro
inicio
// Seção de Comandos
para i de 1 ate 5 faca
     escreva("DIGITE UM NUMERO: ")
     leia (v1[i])
fimpara
para i de 1 ate 5 faca
     escreva("DIGITE UM NUMERO: ")
     LEIA (v2[i])
fimpara
para i de 1 ate 5 faca
     v3[i]<-v1[i]+v2[i]
     escreval(v3[i])
     se (menor=0) entao
        menor<-v3[i]
     senao
        se (menor>v3[i]) entao
           menor<-v3[i]
        fimse
     fimse
     se (maior<v3[i]) entao
        maior<-v3[i]
     fimse
fimpara
escreval ("A MENOR SOMA E ", menor)
escreval ("A MAIOR SOMA E ", maior)
fimalgoritmo

Matriz 2: Gerar matriz com cubo dos elementos de outra matriz

// Autor : Henrique de Amorim
// Data : 03/12/2013
// Seção de Declarações 
var

mat1: vetor[1..5,1..5] de real
mat2: vetor[1..5,1..5] de real
i,j: inteiro
inicio
// Seção de Comandos
para i de 1 ate 5 faca
     para j de 1 ate 5 faca
          escreva("DIGITE UM NUMERO: ")
          leia(mat1[i,j])
          mat2[i,j]<-mat1[i,j]^3
     fimpara
fimpara
para i de 1 ate 5 faca
     para j de 1 ate 5 faca
          escreva(mat2[i,j], "   ")
     fimpara
     escreval("")
fimpara
escreval("O ELEMENTO CENTRAL DA NOVA MATRIZ E ",mat2[3,3])

fimalgoritmo

Gerar matriz transposta

algoritmo "semnome" // Autor : Henrique de Amorim // Data : 03/12/2013 // Seção de Declarações   var mat1: vetor[1..2,1..3] de real mat2: vetor[1..3,1..2] de real i,j: inteiro inicio // Seção de Comandos para i de 1 ate 2 faca      para j de 1 ate 3 faca           escreva("DIGITE UM NUMERO: ")           leia(mat1[i,j])           mat2[j,i]<-mat1[i,j]      fimpara fimpara para i de 1 ate 2 faca      para j de 1 ate 3 faca           escreva (mat1[i,j],"  ")      fimpara      escreval("") fimpara escreval("") para j de 1 ate 3 faca      para i de 1 ate 2 faca           escreva (mat2[j,i],"  ")      fimpara      escreval("") fimpara fimalgoritmo

 Matriz: Pesquisa de elemento por linha e coluna

algoritmo "pesquisa de matriz"
// Autor : Henrique de Amorim
// Data : 02/12/2013
// Seção de Declarações 
var

mat: vetor[1..3,1..4] de real
i,j: inteiro
inicio
// Seção de Comandos
para i de 1 ate 3 faca
     para j de 1 ate 4 faca
          escreval("DIGITE UM NUMERO: ")
          leia(mat[i,j])
     fimpara
fimpara
escreva("DIGITE O NUMERO DA LINHA DESEJADA (1 ATE 3): ")
leia(i)
escreva("DIGITE O NUMERO DA LINHA DESEJADA (1 ATE 4): ")
leia(j)
escreval("O ELEMENTO DA MATRIZ PROCURADO É ",mat[i,j])
fimalgoritmo


Soma de elementos de uma linha na matriz

algoritmo "Soma entre vetores"

// Autor :  Henrique de Amorim
// Data : 02/12/2013
// Seção de Declarações 
var

mat:vetor[1..4,1..3] de real
soma: real
i,j,linha:inteiro
inicio
// Seção de Comandos
para i de 1 ate 4 faca
     para j de 1 ate 3 faca
          escreva ("DIGITE UM NUMERO: ")
          leia(mat[i,j])
     fimpara
fimpara
escreva ("ESCOLHA UMA LINHA: ")
leia(linha)
para j de 1 ate 3 faca
     soma<-soma+mat[linha,j]
fimpara
escreval("A SOMA DOS ELEMENTOS DA LINHA ",linha," E DE ",soma)
fimalgoritmo

Soma da Diagonal de uma matriz
algoritmo "Soma da diagonal"

// Autor : Henrique

// Data : 02/12/2013

// Seção de Declarações 

 var

mat:vetor[1..3,1..3] de inteiro

i,j,soma:inteiro

inicio

// Seção de Comandos

para i de 1 ate 3 faca

     para j de 1 ate 3 faca

          escreva("DIGITE UM NUMERO: ")

          leia(mat[i,j])

          se (i=j) entao

             soma<-soma+mat[i,j]

          fimse

     fimpara

fimpara

escreval("A SOMA DOS ELEMENTOS DA DIAGONAL E DE ",soma)

fimalgoritmo

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS SOLOS

Os solos são um dos mais importantes recursos naturais do nosso planeta, pois são utilizados para prover a maior parte da nossa alimentação, além de manter a vida sobre a Terra mas suas mais variadas formas.

Podemos considerar que a produção de alimentos a partir do solo é bastante diversificada, sendo o cultivo de grandes áreas de terra com cereais, como trigo, arroz, milho, soja, além de outras culturas, importantes para o sustento da população humana e dos animais.

CONCEITO DE SOLO

Solos são corpos naturais que ocupam porções na superfície terrestre, suportam as plantas e as edificações do homem e apresentam propriedades resultantes da atuação integrada do clima e dos organismos, atuando sobre o material de origem, condicionado pelo relevo, durante um período de tempo.

Entretanto, o conceito de solo varia de acordo com a ciência que o utiliza. Por exemplo, para o:

*Engenheiro de Minas - é um detrito que recobre as rochas e deve ser eliminado

*Geólogo - é o produto da desintegração física e química de rochas.

*Produtor Rural - constitui a base para a formação agrícola, a sustentação das plantações.

*Engenheiro Civil - é um material escavável de apoio para as edificações e como matéria - prima para materias de construção.

*Agrônomo - é uma camada superficial de terra arável composta por material mineral e orgânico.

* Arqueólogo - é um meio de registros de civilizações antigas e de acúmulo de fósseis.

* Pedólogo - é seu objeto de estudo, corpo dinâmico constituído de matéria viva e mineral, resultante da ação do clima e dos organismos atuando sobre a rocha.

NATUREZA E COMPOSIÇÃO DO SOLO

Sua composição podem ser:

• Do ar : (chuva ácida e o gás carbônico, este utilizado pelas plantas na fotossíntese e armazenado no solo na forma de carbono orgânico)
• Da água: (como os sedimentos carreados pelos rios, que podem se depositar e formar os solos chamados aluvionais; os metais pesados e outros poluentes trazidos pelas enxurradas que podem contaminar o solo).
• Da rocha: (a rocha exposta sofre ação das intempéries do clima e, com isso, decompõe-se lentamente, liberando minerais que farão parte da fração sólida do solo).
• Dos organismos do solo: (as bactérias e os fungos presentes no solo secretam substâncias que irão decompor a matéria orgânica e os minerais, além de promover a agregação das partículas do solo por meio da segregação de substâncias cimentares durante o seu metabolismo).

COMPOSIÇÃO DO SOLO

 O solo é constituído por três fazes físico-químicas: sólida, líquida e gasosa, cujas proporções relativas varias de solo para solo.

A fase sólida do solo por ser classificada quanto à sua natureza mineral ou orgânica. Na maioria dos solos, as partículas minerais provenientes das rochas ou da transformação resultantes da decomposição de resíduos sobre as partículas orgânicas resultantes da decomposição de resíduos vegetais e animais.

Na fase sólida do solo, encontram-se partículas sólidas de formas e tamanhos variados, as quais são classificadas de acordo com o seu diâmetro em frações granulométricas.

A proporção em que essas frações granulométricas na fase sólida do solo determina a textura do solo, podendo ser: arenoso (maior proporção de areia), argiloso (maior proporção da argila), siltoso (maior proporção de silte) e médio (igual proporção entre as frações granulométricas).

A fase líquida do solo é constituída por água acrescida de minerais e compostos orgânicos dissolvidos, formando a solução do solo (porção aquosa do solo presa em poros na qual reações químicas acontecem).

A água no solo pode ser classificada como:

• Água livre ou Água de Drenagem : envolve o transporte de material em solução e em suspensão durante a drenagem do solo. É a água que percola no solo quando este está molhado como após a chuva.
• Água Adsorvida: é a água que está presa em pequenos poros do solo e a fase aquosa na qual as reações químicas acontecem. É chamada de "solução do solo", na qual estão dissolvidos os elementos químicos nutrientes e outros compostos solúveis.

algoritmo "Aumento Salarial_2"

// Faca um algoritmo que receba o salario-base de um funcionario, calcule e mostre o salario
// a receber, sabendo-se que esse funcionario tem gratificacao de 5% sobre o
// salario base e paga imposto de 7% sobre o salario base.

var
sal,grat,imp,desc,novoSal:real
inicio
 
escreval("Digite o salario base do funcionario")
leia(sal)
grat <- sal*0.05
imp  <- sal*0.07
desc <- sal-imp
novoSal <- desc+grat
escreval("O salario do funcionario a receber e:", novoSal)
fimalgoritmo

//Ler um número inteiro e mostre uma mensagem indicativa
//de que este número é par ou ímpar e se este é positivo ou negativo.

var
   num,resto : inteiro
inicio
   escreval("Digite um número")
   leia(num)
   resto <- num mod 2
   se ( resto = 0) entao
      escreva("O numero é par e")
   senao
      escreva("O numero é ímpar e")
   fimse
   se ( num >= 0) entao
      escreval(" positivo.")
   senao
      escreval(" negativo.")
   fimse

fimalgoritmo

//Crie um algoritmo que gere
//e escreva os número ímpares dos números lidos entre 0 e 100.

SOLUÇÃO:

var
  i,resto : inteiro
inicio
      enquanto (i <= 100) faca
          resto <- i mod 2
          se (resto <> 0) entao
             escreval("Numero impar:", i)
          fimse
          i<-i+1
      fimenquanto
fimalgoritmo

//Leia 3 (três) números;Calcule o quadrado deles individualmente;
//Se o valor do quadrado do segundo número for >= 1000, exiba este
//e finalize. Caso contrário, exiba os valores lidos e seus//respectivos quadrados.

RESOLUÇÃO NO VISUALG:

var
n1,n2,n3,cal11, cal12, cal13: real

inicio
 escreval("Digite o primeiro numero")
    leia(n1)
    escreval("Digite o segundo numero")
    leia(n2)
    escreval("Digite o terceiro numero")
    leia(n3)
    cal11 <- n1 * n1
    cal12 <- n2 * n2
    cal13 <- n3 * n3
    se (cal12 >= 1000) entao
       escreval("o quadrado é:", cal12)
    senao
       escreval("Primeiro valor lido:",n1)
       escreval("Seu quadrado é:", cal11)
       escreval("---------------------------")
       escreval("Segundo valor lido:", n2)
       escreval("Seu quadrado é:", cal12)
       escreval("---------------------------")
       escreval("Terceiro valor lido:", n3)
       escreval("Seu quadrado é:", cal13)
    fimse
// Seção de Comandos 

fimalgoritmo

Blog do Professor Gleison: DOIS ESPELHOS CÔNCAVOS

Blog do Professor Gleison: DOIS ESPELHOS CÔNCAVOS

Impressionante visão de ótica.

//construa um algoritmo que leia um numero verifique, se o mesmo é
// par e menor que 10 ou maior que 30, no final escreval se o numero atende essas condicoes
// caso contrario indique que o numero nao atende essas condicoes.

var x, par: inteiro

inicio
escreval ("Digite um número inteiro")
leia (x)
par <- x mod 2
se (par =0) entao
      escreval (x," É par ")
senao
escreval (x, " Não é par")
  fimse
      se (par <>0)entao
       escreval ("Não atende essas condicoes")
       fimse

      
        se (par =0) entao
        se (x <10) ou (x >30)entao
       escreval ("Atende as condicoes")
       senao
       escreval ("Não atende essas condicoes")
       fimse
       fimse


fimalgoritmo


// : faca um algoritmo que leia um numero e apresente um numero se ele
//for par, caso nao seja par solicite o numero novamente. (repetir enquanto for impar repita)

var x, par : inteiro

inicio
par <-1
enquanto par <>0 faca
   escreval ("Digite um número")
   leia (x)
   par <- x mod 2
   se (par = 0) entao
      escreval ("O número é par")
   senao
      escreval ("É ímpar")
   fimse

fimenquanto

fimalgoritmo

//apresente os resultados da potencia de 3
//varianddo espoente 0 ate o expoente 15 deve ser considerado que qualquer numero elevado a 0
//é igual a 1 e elevado a 1 é ele proprio


var ex: inteiro

inicio
ex <-0
enquanto (ex <= 15) faca
   escreval ("3^",ex, "=", 3^ex)
   ex <-ex+1
fimenquanto

fimalgoritmo


//faca um algoritmo que leia a tabuada

var
n: inteiro
cont: inteiro

inicio
escreval ("Digite o número da tabuada")
leia (n)
cont <-1
enquanto (cont <= 10) faca
escreval (n," x", cont, "=",n*cont)
cont <- cont+1
fimenquanto

fimalgoritmo

Faça um algoritmo que leia as 3 notas de um aluno e calcule a média final deste aluno. Considerar que a média é ponderada e que o peso das notas é: 2,3 e 5, respectivamente.

algoritmo "Notas"

var

   n1, n2, n3, media, Nexame, Mfinal, Nfinal: real

inicio

escreval ("Digite a primeira nota ")

leia (n1)

escreval ("Digite a segunda nota")

leia (n2)

escreval ("Digite a terceira nota")

leia (n3)

media <- (n1/2) + (n2/3)+ (n3/5)

escreval ("A Média final é: ",media)

se (media >= 7) entao

escreval ("Aprovado")

   senao

se (media <4) entao

escreval ("Reprovado")

senao

escreval ("Você está de Exame final")

escreva

escreval ("Digite a nota do exame final")

leia (Nexame)

Mfinal <-(Nexame + media) /2

se (Mfinal >= 6) entao

escreval ("Aprovado no Exame Final")

senao

escreval ("Reprovado no Exame Final")

fimse

fimse

fimse

fimalgoritmo

Calcule a média aritmética das 3 notas de um aluno e mostre, além do valor da média, uma mensagem de "Aprovado", caso a média seja igual ou superior a 6, ou a mensagem "reprovado", caso contrário.

algoritmo "Media semestral"

var

   n1, n2, n3, media, mediafinal, notaexame: real

inicio

escreval ("Digite a primeira nota ")

leia (n1)

escreval ("Digite a segunda nota")

leia (n2)

escreval ("Digite a terceira nota")

leia (n3)

media <- (n1+ n2+ n3)/3

escreval ("A média final é: ", media)

se media >=6 entao

 escreval ("Aprovado")

senao

 se media < 4 entao

  escreval ("Reprovado")

 senao

  escreval ("Exame final")

  escreval ("Digite a nota do exame final")

  leia (notaexame)

  mediafinal <- (notaexame + media)/2

   se (mediafinal >=6) entao

     escreval ("Aprovado no exame no final")

   senao

     escreval ("Reprovado no exame final")

   fimse

  fimse

fimse

fimalgoritmo

Efetuar o cálculo da quantidade de litros de combustível gasto em uma viagem utilizando um automóvel que faz 12 Km/ litro. Para obter o cálculo, o usuário deve fornecer o tempo gasto e a velocidade média durante a viagem. Desta forma será possível obter a distância percorrida com a fórmula da Distancia ← Tempo * Velocidade. A partir do valor da distância, basta calcular a quantidade de litros de combustível utilizada na viagem com a fórmula LitrosUsados ← Distancia / 12. O programa deve apresentar os valores da velocidade média, tempo gasto, distância percorrida e a quantidade de litros utilizada na viagem. O tempo deve ser em horas.

algoritmo "Litros"

var

   litro_usado, distancia, tempo,vm: real

   

inicio

escreval ("Digite o tempo gasto em HORAS")

leia (tempo)

escreval ("Digite a velocidade média em KM/h")

leia (vm)

distancia <-  (tempo * vm)

litro_usado <- distancia/12

escreval ("A velocidade média era de ",vm, " KM/h")

escreval ("O tempo gasto foi : ", tempo, " horas")

escreval ("A distancia percorrida foi: ",distancia, "KM")

escreval ("A quantidade de litro (s) usado (s) foi: ",litro_usado, " Litro (s)")

fimalgoritmo

Escrever um algoritmo que lê a hora de início e hora de término de um jogo, ambas subdivididas em dois valores distintos : horas e minutos. Calcular e escrever a duração do jogo, também em horas e minutos, considerando que o tempo máximo de duração de um jogo é de 24 horas e que o jogo pode iniciar em um dia e terminar no dia seguinte.

algoritmo "semnome"

var

     horainicio, horafim, mininicio, minfim, durahora, duracao_minuto: numerico

     

inicio

escreval ("Digite a hora de inicio")

leia (horainicio)

escreval ("digite a hora final")

leia (horafim)

escreval ("digite os minutos do termino")

leia (minfim)

se horainicio < horafim entao

durahora <- horafim-horainicio

senao

durahora <- (24 - horainicio)+ horafim

fimse

se (mininicio < minfim) entao

duracao_minuto <- (minfim - mininicio)

senao

duracao_minuto <- 60 - mininicio + minfim

durahora <- durahora - 1

fimse

escreval ("duracao: ", durahora, " horas")

fimalgoritmo

Criar um algoritmo em PORTUGOL para calcular e apresentar o valor do volume de

uma lata de óleo, utilizando a fórmula:

V = 3.14159

× R² × h

Onde V é o volume, R é o raio e h é a altura.

algoritmo "volume"

  var volume, raio, altura: real

   

inicio

escreval ("Digite o raio do circulo em  metros")

leia (raio)

escreval ("Digite a altura do cilindro em metros")

leia (altura)

volume <- (raio^2*altura*3.14)

escreval ("Volume do cilindro é de: ", volume, " centimetros cúbicos")

fimalgoritmo

A CEF concederá um crédito especial com juros de 2% aos seus clientes de acordo

com o saldo médio no último ano. Fazer um algoritmo em PORTUGOL que leia o saldo médio de um cliente e calcule o valor do crédito de acordo com a tabela a seguir.

Imprimir uma mensagem informando o saldo médio e o valor de crédito.

Saldo Médio                        Percentual

De 0 a 500                            Nenhum crédito

De 501 a 1000                     30% do valor do saldo médio

De 1001 a 3000                   40% do valor do saldo médio

Acima de 3001                    50% do valor do saldo médio

algoritmo "CRÉDITO"

var

saldo, credito: real

inicio

leia (saldo)

se (saldo <= 500) entao

   credito <-0

   escreval ("Saldo médio de: ", saldo)

   escreval ("Seu crédito especial é de: ", credito, " R$")

senao

   se (saldo  >500) entao

      se (saldo <=1000) entao

         credito <- 0.30 * saldo

         escreval ("Saldo médio de: ", saldo)

         escreval ("Credito especial é de: ", credito, " R$")

      senao

         se (saldo > 1001) entao

            se (saldo < 3000) entao

               credito <- 0.40 * saldo

               escreval ("Saldo médio de: ", saldo)

               escreval ("Credito especial é de: ", credito, " R$")

            senao

               se (saldo >= 3000) entao

                  credito <- 0.50 * saldo

                  escreval ("Saldo médio de: ", saldo)

                  escreval ("Credito especial é de: ", credito, " R$")

               fimse

            fimse

         fimse

      fimse

   fimse

fimse

fimalgoritmo

Construa um algoritmo que apure uma eleição com três candidatos. O algoritmo deve realizar as seguintes tarefas:
- Calcular o total de votos para cada candidato;
- Calcular a quantidade de votos nulos;
- Calcular a quantidade de votos em branco;
- Calcular o percentual de votos em branco e nulos em relação ao total.
- A votação deve obedecer as seguintes convenções:
1,2,3 => votos dos candidatos
4 => votos em branco
5 => votos nulos
0 => encerramento da apuração

algoritmo "VOTOS"

Var
voto,Cand1,Cand2,Cand3,Nulo,Branco,Total:inteiro
Pnulos,Pbrancos:Real
inicio

Cand1 <-0
Cand2 <-0
Cand3 <-0
Nulo <-0
Branco <-0

    escreval ("Digite 0 - Para Sair")
     escreval ("Digite 1 - 1° Candidato")
      escreval ("Digite 2 - 2° Candidato")
       escreval ("Digite 3 - 3° Candidato")
         escreval ("Digite 4 - Votar em Branco")
          escreval ("Digite 5 - Votar Nulo")
  leia(voto)

  enquanto voto <> 0 faca

           escolha voto
                    caso 1
                    Cand1 <- Cand1 + 1
                    caso 2
                    Cand2 <- Cand2 + 1
                    caso 3
                    Cand3 <- Cand3 + 1
                    caso 4
                    Branco <- Branco + 1
                    caso 5
                    Nulo <- Nulo + 1
                    outrocaso
                    escreval ("Digite de 0 a 5")
           fimescolha

           total <- total + 1
           escreval ("Digite 0 - Para Sair")
           escreval ("Digite 1 - 1 Candidato")
           escreval ("Digite 2 - 2 Candidato")
           escreval ("Digite 3 - 3 Candidato")
           escreval ("Digite 4 - Votar em Branco")
           escreval ("Digite 5 - Votar Nulo")
           leia (voto)
           limpatela
  fimenquanto

  Pbrancos <- (Branco*total)/100
   Pnulos <- (Nulo*total)/ 100

    escreval ("Total de votos para cada candidato, votos brancos e nulos")
     escreval ("Candidato 1 recebeu",Cand1, " votos")
      escreval ("Candidato 2 recebeu",Cand2, " votos")
       escreval ("Candidato 3 recebeu",Cand3, " votos")
         escreval ("Votos Nulos ",Nulo)
          escreval ("Votos em Brancos ",Branco)
            escreval ("Porcentagem de votos Branco ",Pbrancos," %")
             escreval ("Porcentagem de votos Nulos ",Pnulos," %")


fimalgoritmo

Construa um algoritmo que leia uma quantidade indeterminada de números inteiros positivos e identifique qual foi o maior número digitado. O final da série de números digitada deve ser indicada pela entrada de -1.


algoritmo "NUMEROMAIOR"

var
num,maior,menor:real

inicio
repita
escreval("digite um numero qualquer: |DIGITE (-1) FINALIZAR A EXECUÇÃO")
leia(num)

se num >= maior entao
   maior <- num
   senao
   menor <- num
fimse

ate num = -1
escreval("o maior numero digitado foi: ",maior)


fimalgoritmo


Construa um algoritmo que leia três valores inteiros e os imprima em ordem crescente 

Obs: se quiser usar com vetor segue abaixo

algoritmo "semnome"
// Função :
// Autor :
// Data : 19/09/2013
// Seção de Declarações 
var
num1, num2, num3: inteiro
ordena: vetor[1..3] de inteiro

inicio
// Seção de Comandos
escreva("Digite o primeiro número: ")
leia(num1)
escreva("Digite o segundo número: ")
leia(num2)
escreva("Digite o terceiro número: ")
leia(num3)

se num1 > num2 entao
    ordena[3] <- num1
    ordena[2] <- num2
    se num3 > num1 entao
        ordena[3] <- num3
        ordena[2] <- num1
        ordena[1] <- num2
    senao
        se num3 > num2 entao
            ordena[3] <- num1
            ordena[2] <- num3
            ordena[1] <- num2
        senao
            ordena[3] <- num1
            ordena[2] <- num2
            ordena[1] <- num3
        fimse
    fimse
senao
    ordena[3] <- num2
    ordena[2] <- num1
    se num3 > num2 entao
        ordena[3] <- num3
        ordena[2] <- num2
        ordena[1] <- num1
    senao
        se num3 > num1 entao
            ordena[3] <- num2
            ordena[2] <- num3
            ordena[1] <- num1
        senao
            ordena[3] <- num2
            ordena[2] <- num1
            ordena[1] <- num3
        fimse
    fimse
fimse

escreval("Os números em ordem crescente são: ")
escreval(">",ordena[1])
escreval(">",ordena[2])
escreval(">",ordena[3])

fimalgoritmo

ou se quiser usar normal 


algoritmo "ORDEM CRESCENTE"

var  n1,n2,n3: inteiro

inicio
escreval ("Digite 3 numeros")
leia (n1,n2,n3)

se (n1 > n2) e (n2 > n3) entao
   escreval (n3,n2,n1)
senao

   se (n2 > n1) e (n1 > n3) entao
      escreval (n3,n1,n2)
   senao

      se (n2 > n3) e (n3 > n1) entao
         escreval (n1,n3,n2)
      senao

         se (n1 > n3) e (n3 > n2) entao
            escreval (n2,n3,n1)
         senao

            se (n3 > n2) e (n2 > n1) entao
               escreval (n1,n2,n3)
            senao

               se (n3 > n2) e (n1 > n2) entao
                  escreval (n2,n1,n3)
               fimse
            fimse
         fimse
      fimse
   fimse
fimse
fimalgoritmo

Construa um algoritmo que receba um número inteiro e verifique se o mesmo é primo.

algoritmo "Numeros primos"

var
N, divisor, Y: inteiro

inicio
escreval ("Digite um numero natural maior que 0")
leia (N)
divisor <-0
para Y de 1 ate N faca
se (N mod Y = 0) entao
divisor <- divisor +1
fimse
fimpara
se (divisor = 2) entao
escreval ("O numero",N, " é primo")
senao
escreval ("O numero", N, " não é primo")
fimse

fimalgoritmo

Uma empresa de locação de veículos cobra pelo uso de seus veículos populares a partir da regra abaixo:

- 45.00 reais para cada dia de uso como custo fixo;

- 0.50 reais para cada quilômetro que exceder o total de quilômetros dados de cortesia. A cada dia o usuário tem direito a 60 quilômetros de cortesia.

O usuário efetua o pagamento somente ao devolver o carro à empresa de locação. Escreva um programa que leia o número de dias que o usuário ficou com o carro e a quilometragem do mesmo e imprima o valor pago.

algoritmo "LOCACAO DIARIA"

var   dias: inteiro

km, vp, ve : real

inicio

escreval ("digite o total de dias do aluguel")

leia (dias)

escreval ("digite o km percorrido no total")

leia (km)

vp <- dias * 45

ve <- km - (60 * dias)

se (ve > 0) entao

vp <- vp + (0.50 * ve)

fimse

escreval ("O valor a pagar e ",vp)

fimalgoritmo

Criar um algoritmo em PORTUGOL que leia o número correspondente ao mês atual e

os dígitos (somente os quatro números) de uma placa de veículo, e através do número

finalizador da placa (algarismo da casa das unidades) determine se o IPVA do veículo

vence no mês corrente.

Final 1 – mês (1) – Janeiro Final 6 – mês (6) – Junho

Final 2 – mês (2) – Fevereiro Final 7 – mês (7) – Julho

Final 3 – mês (3) – Março Final 8 – mês (8) – Agosto

Final 4 – mês (4) – Abril Final 9 – mês (9) – Setembro

Final 5 – mês (5) – Maio Final 0 – mês (10) – Outubro

Algoritmo "PLACA"

var mes, num, placa: inteiro

inicio

escreval ("digite o mes atual em número: ")

leia (mes)

escreval ("digite o numero da (placa): ")

leia (num)

escreval ("digite o final da (placa): ")

leia (placa)

se  (placa = 1) entao

   escreval ("(placa) final -1 mês (1) - Janeiro " )

fimse

se (placa) = 2 entao

   escreval ("(placa) final 2 - mês (2) - Fevereiro")

fimse

se (placa) = 3 entao

   escreval ("(placa) final 3 - mês (3) - Março")

fimse

se (placa) = 4 entao

   escreval ("(placa) final 4 - mês (4) - Abril")

fimse

se (placa) = 5 entao

   escreval ("(placa) final 5 - mês (5) - Maio")

fimse

se (placa) = 6 entao

   escreval ("(placa) final 6 - mês (6) - Junho")

fimse

se (placa) = 7 entao

   escreval ("(placa) final 7 - mês (7) - Julho")

fimse

se (placa) = 8 entao

   escreval ("(placa) final 8 - mês (8) - Agosto")

fimse

se (placa) = 9 entao

   escreval ("(placa) final 9 - mês (9)- Setembro")

fimse

se (placa = 10) ou (placa = 0) entao

   escreval ("(placa) final 10 - mês (10) - outubro")

fimse

se (placa) = 11 entao

   escreval ("(placa) final 11 - mês (11) - Novembro")

fimse

se (placa) = 12  entao

   escreval ("(placa) final 12 - mês (12) - Dezembro")

fimse

fimalgoritmo